
"Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler"
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E, saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a Própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história. História que, nas palavras dirigidas ao leitor pela ceifadora de almas no início de A menina que roubava livros, é uma dentre a pequena legião que carrego, cada qual uma tentativa - uma tentativa que é um salto gigantesco - de me provar que você e a sua existência humana valem a pena.
Uma história doce e amarga, fria mas com um calor próprio, incompreensivel, profundo.
Enfim, ja havaia começado a ler esse livro antes, mas nao terminei. Acho q foi o unico livre q nao li ateh o ultimo ponto final. Talvez seja por isso q me senti desafiado a ler qdo vi ele numa vitrine esa semana.
Enjoyed it!
*-*
Nenhum comentário:
Postar um comentário